Morreu o "Rei" da música Pop. E tal como muitos dos seus fans, a "Rainha" chorou-o...
"Sempre admirei Michael jackson. O mundo perdeu um dos melhores, mas a sua música viverá para sempre. O meu coração está com as suas crianças e familiares.Deus o abençoe..."
Madonna
Fica o registo da minha música favorita do "Rei" e também a homenagem que a "Rainha" lhe prestou durante a sua Virgin Tour, no fantástico medley Like a Virgin/Billie jean, lá nos 80's....
Parece que ainda agora começou e já está a terminar...
Sábado é já a última apresentação da peça de teatro "A Ratoeira". Depois de 9 actuações, Sábado o "Major" entra pela pela última vez em cena...
A construção desta personagem foi um processo nada fácil, mas ao mesmo tempo muito interessante. Decorreu nas piores circunstâncias. A adaptação a uma nova encenadora, muito mais exigente, menos tolerante, mas também mais profissional, que nem sempre entendeu que a companhia que dirige faz teatro amador e não profissional, vez por vezes com que experimentasse alguns sentimentos menos agradáveis. A falta de tempo e disponibilidade da minha parte foi também um constrangimento importante. Ainda me lembro da véspera da estreia com alguma amargura, consciente de que o "Major" não estava ainda "pronto" para entrar em cena. A personagem estava pouco trabalhada e nada segura de si. Penso que isso se reflectiu nas primeiras actuações, mas com a continuidade do trabalho e a perseverança do actor acredito ter conseguido chegar a um nível aceitável, onde penso nunca ter chegado antes. O cansaço foi o principal inimigo da perfeição ao longo de algumas actuações.Não é fácil depois de uma semana de trabalho, no final de cada sexta-feira, encontrar ainda a energia necessária para deixarmos de ser nós e encarnarmos uma personagem, repleta de emoções, que através da postura, da expressão facial e da intencionalidade do discurso têm que ser transmitidas a quem nos vai ver. Finalmente, uma terrível infecção no olho esquerdo, fez-me subir ao palco nas últimas
actuações com dor, ardor no olho, pouca disposição e uma "pala de pirata" sobre o olho afectado. Contudo, alguns dos momentos menos fáceis pelos quais a companhia passou, uniu-a, fortificaram a relação entre os actores, que a pouco e pouco se vão vendo unidos por fortes laços de amizade. O carinho de quem nos viu e apreciou o nosso trabalho, são também factores de motivação e de força para seguir em frente e sentir que valeu a pena.
Apesar de tudo, esta é mais uma experiencia da qual me orgulho, da qual já sinto saudades, mesmo sem ela ainda ter terminado...
Já de olho na próxima experiencia teatral, a nostalgia e as saudades do "Major Vidigal" já pairam no ar!!!
Teleny, foi a minha leitura das férias.
"Considerado um dos primeiros romances assumidamente GAY da literatura inglesa, Teleny é um romance marcante e de leitura indispensável.
Conta a História de amor entre o pianista René Teleny e o jovem Camille Des Grieux.
Um amor forçosamente condenado a acabar em sofrimento, mas narrado com uma ousadia e franqueza tais que o catapultam para um tempo muito à frente d sua época."
Gostei, mas não adorei...
Já lá vai algum tempo desde que passei por aqui a ultima vez.... O tempo passa e com a azáfama da vida nem nos damos conta dos dias,das semanas, dos meses...
No final do ano passado jurei a mim mesmo que não me deixaria envolver em tantos projectos e actividades, que este ano seria bem mais calmo e descontraido. Na volta está ser igual ou pior que o anterior.
Os meus trabalhos não me dão um minuto de sossego (apesar do gozo enorme que me dão), o teatro cada vez mais exigente e com uma agenda mais do que sobrecarregada, a minha vida social e pessoal, que felizmente goza de boa saúde...
Enfim... a verdade é que o corpo não aguenta tamanha sobrecarga e de algum tempo a esta parte já me vinha dando sinais de que uns dias de descanço viriam mesmo a calhar!
Assim foi, fiz-lhe a vontade: nesta semana dos feriados, em que estupidamente o país parece parar, tiramos uns dias e lá fomos de mini-férias. Optamos pela costa alentejana, a nossa favorita. Sossego, tranquilidade, muita praia e uma bela companhia...
Fomos com um casal e duas amigas para a Quinta do Paraíso. Já conheciamos este sítio há algum tempo, desde aquela vez em que decidi surpreender o meu rapaz e lhe ofereci um fim de semana para dois nesta propriedade. A quinta é muito bonita, tranquila e acolhedora, escondida no meio do campo, longe do búlicio das localidades. Revisitamos as belissimas praias de Odeceixe e Carvalhal e divertimo-nos à grande em jantaradas descontraidas com os amigos que nos acompanharam.
Estes dias no alentejo eram tudo aquilo que estavamos a precisar!
Revigorado e como novo aqui estou eu, para na próxima semana me acabar a trabalhar novamente.
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