Já lá vai algum tempo desde que passei por aqui a ultima vez.... O tempo passa e com a azáfama da vida nem nos damos conta dos dias,das semanas, dos meses...
No final do ano passado jurei a mim mesmo que não me deixaria envolver em tantos projectos e actividades, que este ano seria bem mais calmo e descontraido. Na volta está ser igual ou pior que o anterior.
Os meus trabalhos não me dão um minuto de sossego (apesar do gozo enorme que me dão), o teatro cada vez mais exigente e com uma agenda mais do que sobrecarregada, a minha vida social e pessoal, que felizmente goza de boa saúde...
Enfim... a verdade é que o corpo não aguenta tamanha sobrecarga e de algum tempo a esta parte já me vinha dando sinais de que uns dias de descanço viriam mesmo a calhar!
Assim foi, fiz-lhe a vontade: nesta semana dos feriados, em que estupidamente o país parece parar, tiramos uns dias e lá fomos de mini-férias. Optamos pela costa alentejana, a nossa favorita. Sossego, tranquilidade, muita praia e uma bela companhia...
Fomos com um casal e duas amigas para a Quinta do Paraíso. Já conheciamos este sítio há algum tempo, desde aquela vez em que decidi surpreender o meu rapaz e lhe ofereci um fim de semana para dois nesta propriedade. A quinta é muito bonita, tranquila e acolhedora, escondida no meio do campo, longe do búlicio das localidades. Revisitamos as belissimas praias de Odeceixe e Carvalhal e divertimo-nos à grande em jantaradas descontraidas com os amigos que nos acompanharam.
Estes dias no alentejo eram tudo aquilo que estavamos a precisar!
Revigorado e como novo aqui estou eu, para na próxima semana me acabar a trabalhar novamente.
Now that I'm alone I feel the lonely brokenness
Of all the wicked avenues I've ever sold my love on
All these moments of meekness and trembling subsided
I'm the outright abandon of this orphan child
Home is on the highway living on soft bread and solace
I guess I'm waiting for nightfall or a solar eclipse
And to wake up half empty
Only to be filled again with mourning
He's my evil shadow dove
My black Palamito
Can't break him like a diamond skull
I can't seem to do so
Can't just rob him out like the
Mob used to do so
Like memories of porno and tearstains
And tobacco O it's a mini disastro
Bigger than the ice age don't know if baby dinosaurs
Maybe could live through it, like Indians and butterflies
What's crushed is my spirit, Oh I fear it is too fragile
Like fall leaves burn like paper
I always knew I would spend a lot of time alone
No one would understand me
Maybe I should go and live amongst the animals
Spend all my time amongst the animals
And on the tracks I would go they lead to the sea
To be amongst the animals
Oh I'm just afall leaf something simple and shy lie that
That's how my heart lies down beside the sidewalk
Like an empty restaurant filled with perfume and balloons
I sit and entertain the bisarro ghosts of my soul
His name still lingers maybe lactates on my tongue
Perhaps I'm just teething for a foreign fallen destiny
Miserable but mine, I look like his mother
Or Sophia Loren in an old fashioned movie
Slow motion I cling to my child desperate for love
One day soon my brother died, made me remember all the
Subordinate feelings I cast aside
Maybe I had lied when I said I was ok
Just getting along like a little song that stops to sing and say
"Wild willow, windy winter won't you blow through me
My whole eternity"
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